[lang_pt]O professor alemão Thomas Hanitzsch, da Universidade Ilmenau, na Alemanha, elogiou a Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), em sua palestra na noite deste domingo, 27, na abertura do III Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo, no auditório da Reitoria da UFSC. O pesquisador também disse que a instituição deve servir de exemplo para outros países do mundo. Segundo Hanitzsch, nem nos Estados Unidos, onde a pesquisa em jornalismo é mais difundida, existe uma organização nos moldes da SBPJor. Sobre a hegemonia norte-americana no campo dos estudos em jornalismo, o pesquisador alemão a justificou, entre outras coisas, devido a grande quantidade de material publicado. Hanitzsch passou a maior parte de sua palestra falando das origens e o desenvolvimento das teorias alemãs sobre jornalismo. As pesquisas germânicas, segundo ele, começaram a ganhar espaço nas últimas duas décadas, quando os estudiosos alemães se deram conta de que era necessário ultrapassar as fronteiras do país. A língua, diz Hanitzsch, é uma das principais barreiras para a difusão das teorias alemãs. “”Além disso, os papers passam por avaliação antes de serem publicados nos meios especializados, e os alemães não gostam muito disso””, afirmou, com um sorriso no canto da boca. Sobre a pesquisa em jornalismo no Brasil, o pesquisador diz que a SBPJor já um grande diferencial, e que os estudiosos da área devem publicar mais. O único nome que Hanitzsch disse ver nos meios internacionais é o da professora Heloiza Herscovitz, parte do corpo docente do curso de Jornalismo da UFSC.[/lang_pt]
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