[lang_pt]Um dos pontos ressaltados durante a manhã de segunda, dia 28, foi a dificuldade de se fazer uma pesquisa e estar inserido no grupo pesquisado. Segundo a coordenadora da Comunicação Coordenada sobre Metodologias, Cláudia Lago, “”o jornalismo é um território de sujeitos auto-referentes que convivem e falam sobre jornalismo o tempo todo, e por isso fica difícil fazer a pesquisa apenas com olhos de pesquisador e não de participante desse meio””. A pesquisadora Márcia Machado comentou que não vê o jornalismo como construtor do real, porque ele não tem esse poder, mas o vê como estruturador dos fatos da realidade. Já o pesquisador Ronaldo César Henn, propõe o processo da produção da notícia e não apenas o produto especificamente. A importância da discussão foi relembrada pelo pesquisador Luiz Gonzaga Motta, pois “”foi através da análise da narrativa do jornalismo que se deu conta da necessidade de compreender o que o jornalismo faz na sociedade””. Motta conclui dizendo que o jornalismo é uma atividade dinâmica e contraditória, além de uma forma de se relacionar com a realidade.[/lang_pt]
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