REDES DE PESQUISA
A SBPJor busca estimular o trabalho coletivo entre pesquisadores de diferentes instituições brasileiras e internacionais. Organizadas a partir de temáticas específicas, as redes de pesquisa atuam a partir de projetos coletivos de investigação. Atualmente, existem na SBPJor seis Redes de Pesquisa.
A Rede de Pesquisa Jornalismo e Tecnologias Digitais (JorTec) foi formalizada no 6º Encontro da SPBJor, em 2008. O objetivo principal da rede é o desenvolvimento de pesquisa aplicada em tecnologias digitais voltadas à prática e ao estudo do Jornalismo. Um objetivo secundário é estabelecer conexões interdisciplinares entre o campo da Comunicação e outras áreas das Ciências Humanas e das Ciências Exatas, como informática, neurociência, entre outras. Atualmente, a JorTec conta com mais de 30 pesquisadores de instituições de todas as regiões do Brasil.
Produções
MARTINS, Gerson Luiz; SOUSA, Maíra Evangelista de (orgs.). Jornalismo, tecnologia e cibercultura: panoramas e debates. Cachoeirinha/Brasília: Fi/SBPJor Luiz Gonzaga Motta, 2024. Disponível em: https://www.editorafi.org/ebook/c008-jornalismo-tecnologia-cibercultura
TRÄSEL, Marcelo; LONGHI, Raquel Ritter; BOTELHO-FRANCISCO, Rodrigo Eduardo; LIMA JUNIOR, Walter Teixeira. Pensar em rede: pesquisa aplicada em jornalismo e tecnologias digitais. Macapá: Unifap, 2017. Disponível em: https://www2.unifap.br/editora/files/2021/07/pensar-em-rede.pdf
LONGHI, Raquel; D’ANDREA, Carlos (orgs.). Jornalismo convergente: reflexões, apropriações, experiências. Florianópolis: Insular, 2012. SOSTER, Demétrio; LIMA JUNIOR, Walter Teixeira (orgs.). Jornalismo digital: audiovisual, convergência e colaboração. Santa Cruz do Sul: Unisc, 2011. SCHWINGEL, Carla; ZANOTTI, Carlos (orgs.). Produção e colaboração no jornalismo digital. Florianópolis: Insular, 2010.
Grupos de Pesquisa CNPq
Grupo de Pesquisa | IES | Líder(es) / Representante(s) |
Ciberjornalismo | UFMS | Gérson Martins |
Ciência, Informação e Tecnologia | UFPR | Rodrigo Botelho-Francisco |
Hipermídia e Linguagem | UFSC | Raquel Ritter Longhi e Rita de Cássia Romeiro Paulino |
Informação, conhecimento e tecnologia | UFSCar | Rodrigo Botelho-Francisco |
Interfaces Sociais da Comunicação | UFU | Adriana Cristina Omena dos Santos e Mirna Tonus |
Interações e tecnologias na Amazônia | UFPA | Elaide Martins |
Laboratório de Estudos em Jornalismo | UFS | Josenildo Luiz Guerra e Carlos Franciscato |
Jornalismo Digital | UFRGS | Marcelo Träsel e Felipe de Oliveira |
Novas práticas em Jornalismo | UMESP | Marli dos Santos |
Tecnologia e Narrativas Digitais | UFMA | Márcio Carneiro dos Santos |
Jornalismo, Educomunicação e Cidadania | UNEMAT | Antonia Alves Pereira |
Coordenação atual
Maíra Evangelista de Sousa (Unama) – maira.evangelistadesousa@gmail.com
Marlise Brenol (UnB) – marlisebrenol@gmail.com
A Rede de Pesquisa em Jornalismo Sonoro (RADIOJOR), afiliada à SBPJor desde 2019, promove a reflexão crítica, o debate e a interlocução em torno das teorias e práticas profissionais em áudio e radiojornalismo, estimulando e organizando investigações e publicações coletivas, além de eventos científicos.
Trata dos desafios conceituais, metodológicos e empíricos da investigação no campo. Reflete sobre as (re)configurações do jornalismo sonoro nos seus diversos formatos, modos e espaços de produção, emissão e circulação. Estuda o radiojornalismo em emissoras públicas e estatais (incluindo universitárias, educativas, culturais), comunitárias e comerciais, em ondas hertzianas e/ou via web.
Investiga a linguagem sonora na construção de áudios informativos em podcasts, web rádios, mídias sociais, smart speakers, reportagens multimídia, crossmídia, entre outras formas e aplicativos, no contexto do rádio expandido e hipermidiático, dos processos de convergência midiática e remediação e do uso de IA – Inteligência Artificial. Discute, ainda, o exercício profissional do jornalismo sonoro nas transformações do entorno midiático e emergência de novos dispositivos, suportes e interfaces e pelos desafios regulatórios e mercadológicos.
Coordenação atual
Nelia Del Bianco – Universidade de Brasília (UnB) – neliadelbianco@gmail.com e nbianco@uol.com.br
Coordenador(a) adjunto(a) – (em fase de definição)
A RADIOJOR ainda conta com um Conselho Consultivo formado pelos(as) pesquisadores(as) Valci Zuculoto (UFSC), Luãn Chagas (UFMT), Marcelo Kischinhevsky (UFRJ), Nelia Del Bianco (UnB), Eduardo Medistch (UFSC) e Luiz Ferraretto (UFRGS).
A Rede de Pesquisadores em Telejornalismo, Rede TELEJOR, se dedica aos estudos do jornalismo para as diferentes telas. Reúne pesquisadores de diferentes vertentes, congregando estudiosos das cinco regiões brasileiras, vinculados a universidades públicas e particulares.
Criada em novembro de 2005 durante o 3º SBPJor, realizado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a rede surgiu como uma forma de aglutinar professores e pesquisadores de Telejornalismo que desde o segundo encontro da entidade realizam sessões coordenadas e trabalhos de pesquisa integrada. Coordenação atual Edna de Mello Silva (UNIFESP) – prof.ednamello@gmail.com Ana Paula Goulart de Andrade (UFRRJ) – goulartdeandrade@gmail.com O grupo ainda conta com um Conselho Consultivo formado pelas/os pesquisadoras/es Cárlida Emerim (UFSC), Cristiane Finger (PUCRS), Iluska Coutinho ( UFJF), Ariane Pereira (Unicentro).
Coordenação atual
Edna de Mello Silva – UNIFESP – prof.ednamello@gmail.com
Ana Paula Goulart de Andrade – UFRRJ – goulartdeandrade@gmail.com
O grupo ainda conta com um Conselho Consultivo formado pelas/os pesquisadoras/es Cristiane Finger (PUCRS), Christina Musse (UFJF), Alfredo Vizeu (UFPE) e Edna Mello (UFT).
Produções:
Becker, Beatriz. Televisão e Telejornalismo: Transições. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2022. ePub. ISBN 978-65-8608-84-7 LinK: https://a.co/d/iP9e4iD
Coutinho, I. Dramaturgia do Telejornalismo: a Narrativa da Informação em Rede e nas Emissoras de Televisão de Juiz de Fora – MG. Rio de Janeiro: Mauad, 2012.
Emerim, C.; Coutinho, I.; Finger, C. (org.). Epistemologias do telejornalismo brasileiro. Florianópolis, SC: Editora Insular, 2023.
Emerim, C. (org.). Metodologias de pesquisa em telejornalismo: o jornalismo para as telas. Florianópolis, SC : Editora Insular, 2020. 199p. E-book: 1,7 Mb; PDF. ISBN 978-65-88-88401-46-0 Link: https://insular.com.br/produto/metodologias-de-pesquisa-em-telejornalismo-o-jornalismo-para-telas/
Goulart de Andrade, Ana Paula. Telejornalismo Apócrifo: a construção da notícia com imagens amadoras e de vigilância. Florianópolis, SC: Editora Insular, 2018.
Mello, Edna (org.) et al. As inteligências do telejornalismo. Florianópolis, SC : Editora Insular, 2024. 358 p. E-book: 4,13 Mb; PDF. ISBN 978-85-524-0476-7 LinK: https://insular.com.br/produto/as-inteligencias-do-telejornalismo-2/
Mello, Edna (org.) et al. Telejornalismos possíveis. Florianópolis, SC : Editora Insular, 2024. 394 p. E-book: 10,42 Mb; PDF. ISBN 978-85-524-0475-0 Link: https://insular.com.br/produto/telejornalismos-possiveis-emergencias-e-interseccionalidades-2/ Pereira, Ariane; Mello, Edna; Coutinho, Iluska (org.).
Telejornalismo em mutação: Rupturas e permanências. Florianópolis, SC : Editora Insular, 2023. E-book: 3,33 Mb; PDF. ISBN 978-85-524-0375-3 Link: https://insular.com.br/produto/telejornalismo-em-mutacao-rupturas-e-permanencias/
Pereira, Ariane (org.) et al. Na TV e em outras telas. Florianópolis, SC : Editora Insular, 2023. 440 p. E-book: 6,94 Mb; PDF. ISBN 978-85-524-0372-2 Link: https://insular.com.br/produto/na-tv-e-em-outras-telas/
Pereira, Ariane (org.) et al. Contra a desinformação, telejornalismo!: Estratégias de divulgação de notícias de qualidade. Florianópolis, SC : Editora Insular, 2022. 308 p. E-Book: 3,6 Mb; PDF. ISBN 978-85-524-0283-1 LinK: https://insular.com.br/produto/contra-a-desinformacao-telejornalismo-estrategias-de-divulgacao-de-noticias-audiovisuais-de-qualidade/
Histórico
A Rede de Pesquisa Narrativas Midiáticas Contemporâneas (Renami) foi fundada em 2015, durante o 13º SBPJor, em Mato Grosso do Sul. Propõe-se a aglutinar os pesquisadores ligados à SBPJor que dialogam com o tema “narrativas”, gerando conhecimento por meio da realização e divulgação de pesquisas coletivas. A rede tem como objetivo pensar os aportes teóricos, metodológicos, técnicos e históricos dos estudos da narrativa em relação com o jornalismo e a mídia. Busca, também, refletir sobre as interfaces das narrativas textuais e audiovisuais com a literatura, a história, a arte e demais campos do conhecimento, em suportes impressos, eletrônicos e digitais, compreendidos como formas de ver, ouvir, dizer e silenciar. Contempla, igualmente, as narrativas transmidiáticas, os processos de midiatização, reconfiguração e inovação das práticas jornalísticas.
Objetivos
A rede tem como objetivo pensar os aportes teóricos, metodológicos, técnicos e históricos dos estudos da narrativa em relação com o jornalismo e a mídia. Busca também refletir sobre as interfaces das narrativas textuais e audiovisuais com a literatura, a história, a arte e demais campos do conhecimento, em suportes impressos, eletrônicos e digitais, compreendidos como formas de ver, ouvir, dizer e silenciar. Contempla igualmente as narrativas transmidiáticas, os processos de midiatização, reconfiguração e inovação das práticas jornalísticas.
Produção
SOSTER. Demétrio de Azeredo; PICCININ, Fabiana Q. Narrativas midiáticas contemporâneas: perspectivas epistemológicas. Santa Cruz do Sul (RS): Catarse, 2017.
MAIA, Marta; MARTINEZ, Monica. Narrativas midiáticas contemporâneas: perspectivas metodológicas. Santa Cruz do Sul (RS): Catarse, 2018.
SOSTER. Demétrio de Azeredo; PICCININ, Fabiana Q. Narrativas midiáticas contemporâneas: sujeitos, corpos e lugares. Santa Cruz do Sul (RS): Catarse, 2019.
MAIA, Marta; PASSOS, Mateus Yuri. Narrativas Midiáticas Contemporâneas: epistemologias dissidentes. Santa Cruz do Sul (RS): Catarse, 2020.
SOSTER. Demétrio de Azeredo; ROVIDA, Mara. Narrativas midiáticas contemporâneas: perspectivas protagonistas. Santa Cruz do Sul (RS): Catarse, 2021.
SOSTER. Demétrio de Azeredo; Narrativas midiáticas contemporâneas: inquietações diante do caos. Florianópolis (SC): Insular, 2023.
Todos os livros estão no link: https://independentscholar.academia.edu/RededePesquisaRenami
Coordenação
Diogo Azoubel (Seduc-MA, diogoazoubel@gmail.com)
Luiz Henrique Zart (UFSC, luizhenriquezart@hotmail.com)
Marta Maia (PPGCOM/UFOP, martamaia@ufop.edu.br)
Vânia Torres Costa (UFPA, vaniatorres@ufpa.br)
GRUPOS DE PESQUISA DOS PESQUISADORES LIGADOS À REDE:
Grupo de Pesquisa Jornalismo, Narrativas e Linguagens (JorNaL)
Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)/Universidade Federal do Ceará (UFC)
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/810998
Laboratório de Estudos de Jornalismo (Lejor)
Universidade Federal de Sergipe (UFS)
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/9324755657243576
Grupo de Pesquisa Práticas Jornalísticas (PraJor)
Universidade de Sorocaba (Uniso)
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8862214235853135
Midiaticom
Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos)
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/45432141258675
Narramazônia – Narrativas Contemporâneas na Amazônia (Narramazônia)
UFPA/UNAMA/UEPA
https://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/193986
Comunicação, Enunciação e Narrativas (CENA)
(Sem instituição definida no momento)
CANAIS
https://independentscholar.academia.edu/RededePesquisaRenami
Instagram: renami.narrativas
Face: Renami – Rede de Pesquisa Narrativas Midiáticas Contemporâneas
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCYJZhS-YjdF4F2eFQP8MqOw
E-mail: rederenami@gmail.com
Histórico
A Rede Trabalho e Identidade no Jornalismo foi criada em 2013 e formalizada no ano de 2018, consolidando-se como um espaço de estudos e investigações com abordagens teóricas e metodológicas diversas. Com uma verve interdisciplinar, a Retij tem como objeto de debates e de pesquisa o trabalho jornalístico em suas dimensões sociotécnicas, ideológicas e identitárias, com ênfase nas transformações produtivas e no estatuto da profissão de jornalista na atualidade. No escopo das atividades da Rede estão as articulações entre diferentes grupos de pesquisa para o desenvolvimento de investigações, para a realização de publicações científicas e para a promoção de eventos. Como ações de destaque da Retij, tem-se a participação na pesquisa Perfil do Jornalista Brasileiro 2021 e nas publicações dela derivadas. Hoje, a Rede se debruça ainda sobre os debates relativos ao uso da inteligência artificial no trabalho de jornalista.
Produção coletiva
BARROS, Janaína Visibeli; NICOLETTI, Janara; LIMA, Samuel Pantoja (orgs). O trabalho de jornalistas no Brasil. Desigualdes, identidade e precariedades. Florianópolis: Insular, 2023.
LIMA, Samuel Pantoja (coord geral), MICK, Jacques et al. Perfil do jornalista brasileiro 2021: características sociodemográficas, políticas, de saúde e do trabalho. Florianópolis : Quorum Comunicações, 2022.
PEREIRA, Fábio Henrique; ROCHA, Paula Melani; GROHMANN, Rafael; LIMA, Samuel Pantoja. Novos olhares sobre o trabalho no jornalismo brasileiro. Florianópolis: Editora Insular, 2020.
Coordenação atual
Naiana Rodrigues da Silva (UFC) – naianarodrigues@ufc.br
Pedro Aguiar (UFF) – pedroaguiar@id.uff.br.
Grupos de pesquisa ligados à Rede
- Centro de Comunicação e Trabalho;
- Práxis no Jornalismo
- Laboratório de Sociologia do Trabalho (LASTRO);
- Universidade de Brasília;
- Grupo de Pesquisa Políticas e Economia da Informação e da Comunicação (PEIC).
Histórico
A Rede Nacional de Observatórios de Imprensa (Renoi) teve como inspiração inicial o surgimento do Observatório da Imprensa, em 1996. Em 1998, o professor Victor Gentilli assinava um artigo, “Chamamento às escolas de Jornalismo: criemos juntos a Rede Nacional de Observatórios de Imprensa” no OI para lançar a ideia inicial para sua criação (GENTILLI, 1998), finalmente constituída em 2005, durante o encontro da Associação Brasileira em Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), realizado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A Renoi procurar atuar nas três linhas de ação acadêmica, ensino, pesquisa e extensão.
Objetivos
A Renoi tem como objetivos, entre outros, conforme Art. 5º. de seu regimento interno, aprovado em 2007, a produção de crítica de mídia; o monitoramento de coberturas jornalísticas; o empenho na melhoria de conteúdos, processos e produtos produzidos pelos meios de comunicação; o incentivo à formação e qualificação profissional; a promoção de ações de educação para os meios; a promoção e difusão de uma cultura de consumo crítico da mídia; a cooperação entre seus polos integrantes e o intercâmbio com outros atores sociais interessados no desenvolvimento e evolução da comunicação.
Produção coletiva
A partir das pesquisas produzidas por seus integrantes, das participações nas sessões coordenadas do encontro anual da SBPJor e de parceiras, a Renoi publicou:
“Observatórios de Mídia: olhares da cidadania” (Paulus, 2007), organizado por Luiz Gonzaga Motta e Rogerio Christofoletti;
“Vitrine e vidraça: crítica de mídia e qualidade no jornalismo” (UBI/Labcom, 2010), organizado por Rogerio Christofoletti;
“Crítica do jornalismo: produção, qualidade e direito à informação” (UBI/Labcom, 2016), organizado por Josenildo Luiz Guerra, Danilo Rothberg e Gerson Luiz Martins;
– Publicação, 2010, de quatro volumes da Série Comunicação e Informação da Unesco sobre qualidade em jornalismo, produzido por quatro pesquisadores integrantes da rede (disponíveis aqui): “Qualidade jornalística: ensaio para uma matriz de indicadores”, de Luiz Augusto Egypto de Cerqueira; “Sistema de gestão da qualidade aplicado ao jornalismo: uma abordagem inicial”, de Josenildo Luiz Guerra; “Jornalistas e suas visões sobre qualidade: teoria e pesquisa no contexto dos Indicadores de Desenvolvimento da Mídia da UNESCO”, de Danilo Rothberg; “Indicadores da Qualidade no Jornalismo: políticas, padrões e preocupações de jornais e revistas brasileiros”, de Rogério Christofoletti.
Grupos de Pesquisa CNPq
Atualmente, há 17 grupos, em todas as regiões do país, vinculados à Renoi. Destes, sete são grupos ativos de pesquisa e dez, de diferentes naturezas, que têm atuação em crítica de mídia.
1 – Crítica de Ponta (UEPG)
Ligado ao Grupo de Pesquisa Jornalismo Cultural e Folkcomunicação
Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3599897752335302
2 – Diálogos do Pampa (UFP)
Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/6032508434237074
3 – Laboratório de Estudos em Jornalismo – Lejor (UFS)
Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/9324755657243576
4 – Cultura, Mídia e Política (UnB)
Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/9190294876673191
5 – Observatório da Ética Jornalística – objETHOS (UFSC)
Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3964306385831186
6 – Observatório de Pesquisas Aplicadas ao Jornalismo e ao Ensino (UFT)
Diretório CNPq: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3201224483808764
7 – Plural: Observatório de Comunicação e Cidadania (Unesp)
Ligado ao grupo de pesquisa Mídia e Sociedade
Diretório CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4162952981530090
Os demais grupos destinados à crítica de mídia que integram a Renoi, em manifestação realizada em 2015, são: Agência Unama (Unama); Canal da Imprensa; Grupo de Pesquisa sobre o Cotidiano e o Jornalismo (UFPB); 6. Jornalismo Capixaba – Estudos em Jornalismo Brasileiro (Ufes); Mídia em Foco (Feevale); Observatório da Imprensa – Brasil; Observatório da Mídia (Ufes); Renoi-VP; SOS Imprensa (UnB); Observe (UFMS).
Coordenação
Gilson Porto (UFT) – gilsonportouft@gmail.com – Coordenador
Zumira Nóbrega (UFPB) – zumiranobrega@uol.com.br – Vice-coordenadora
Histórico
A Rede de Pesquisa em Fundamentos Teóricos do Jornalismo foi credenciada junto à Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor) em novembro de 2024, durante o XXII Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo, realizado na Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém (PA).
A formalização da rede institucionalizou ações que, na prática, já têm ocorrido no contexto dos pesquisadores que compõem o grupo e que têm proposto ações destacadas no âmbito da SBPJor desde 2015. Em dez encontros anuais da SBPJor, foram organizadas treze mesas coordenadas sob o título de Fundamentos Teóricos do Jornalismo. No total, foram apresentados 59 trabalhos com autoria e/ou co-autoria de 38 autores, totalizando 17 instituições de ensino superior das cinco regiões brasileiras. Para além das sessões coordenadas, podem ser citados como exemplos práticos de ações de pesquisa e formação desenvolvidas ao longo da última década pelos pesquisadores envolvidos na rede a organização de dossiês temáticos em periódicos científicos, a supervisão de pesquisas de pós-doutoramento, o intercâmbio em bancas de mestrado e doutorado e a elaboração de projetos de pesquisa interinstitucionais.
As principais palavras-chave presentes nas pesquisas realizadas pelos integrantes são: ontologia, epistemologia, conhecimento, práxis, estética jornalística, noticiabilidade, objetividade, linguagem jornalística, cultura jornalística, autoridade jornalística, ambiente digital, crise e mediação jornalística.
Produção coletiva
PONTES, F. S.; SILVA, M. P.; SOUZA, R. B. R. Jornalismo e conhecimento em tempos de capitalismo pandêmico. Líbero, v. 49, 2021.
SEIXAS, Lia; MOLINA, Larissa. (Org.). Fundamentos e práticas jornalísticas: aulas-entrevistas com acadêmicos. 1ed.Florianópolis (SC): Insular, 2024.
SEIXAS, Lia; HENRIQUES, Rafael Paes. (Org.). Fundamentos e práticas jornalísticas: aulas-entrevistas com acadêmicos II. 2025. [No prelo].
Coordenação
Felipe Moura de Oliveira (UFRGS) – felipecomunica@gmail.com
Lia Seixas (UFBA) – liaseixas@gmail.com
Marcos Paulo da Silva (UFMS) – marcos.paulo@ufms.br
Rafael Paes Henriques (UFES) – rafael.henriques@ufes.br
Histórico
A Rede de Pesquisas Antonietas – Jornalismo, Gênero e Interseccionalidades foi gestada durante o 21o Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo em 2023, por meio de coordenada que reuniu trabalhos que dialogam com os propósitos da Rede, e se institucionalizou no 22o Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo em 2024.
Marcada pela diversidade regional, articulando grupos de pesquisas, coletivos acadêmicos e instituições brasileiras dedicadas a diversos temas, tais como: pesquisas que analisam experiências jornalísticas feitas por mulheres e grupos minorizados; que investigam práticas discursivas e jornalísticas como coberturas relativas à violência de gênero, violência política de gênero, representações e discursos sobre mulheres e população LGBTQIAPN+; que se dedicam a pensar uma epistemologia feminista para o jornalismo, dentre outras.
De tal modo, considerando a relevância do jornalismo como importante tecnologia de gênero, que divulga, dissemina e constrói representações, além de legitimar modos de conduta e influenciar a opinião pública, se torna fundamental pensar o jornalismo articulado aos estudos de gênero pela perspectiva interseccional, para compreensão das nuances das desigualdades no país e necessário a um campo que se pensa relacionado à responsabilidade social de bem informar.
Produção coletiva
BERTASSO, Daiane; NASCIMENTO, Fernanda ; GUSTAFSON, Jessica . Jornalismo e gênero: a emergência de uma disciplina e um relato de docência compartilhada. REVISTA ESTUDOS FEMINISTAS, v. 28, p. 1-9, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n258720.
FEMINA, C ; MAIA, KÊNIA . A carreira jornalística em perspectiva: análise de trajetórias de jornalistas de Natal (RS) In: COLUSSI, Juliana; WOITOWICZ, Karina Janz: ITO, Liliane de Lucena. (Org.). Noticiabilidade: reflexões. 1ed.Aveiro: Ria Editorial, 2024, v. 1, p. 191-218.
GUSTAFSON, Jessica ; BERTASSO, Daiane . Objetividade jornalística e perspectiva de gênero: tensões e deslocamentosJournalistic objectivity and gender perspective: tensions and displacements. MATRIZES (ONLINE), v. 18, p. 171-196, 2024. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/202985.
LAGO, Cláudia; GONCALVES, G. ; KAZAN, E. . Jornalismo a partir da lógica decolonial: o caso do Nós, Mulheres da Periferia. PAUTA GERAL – ESTUDOS EM JORNALISMO, v. 10, p. 126-143, 2023. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/2189.
MAIA, K.; ANDRADE, M. B. S. . Atores e controvérsias em rede: a polêmica do #nãoexisteestuproculposo no Twitter. In: Eduardo Pellanda; Gloria Olivia Rodríguez-Gara; Jacqueline Oyarce. (Org.). Tecnocentrismos. 1ed.Aveiro: Ria Editorial, 2023, v. 1, p. 259-275.
MARTINEZ, MONICA ; LAGO, CLAUDIA ; HEIDEMANN, VANESSA . Estudos de gênero na pesquisa em jornalismo no Brasil. REVISTA FAMECOS (ONLINE), v. 29, p. e41919, 2022. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/revistafamecos/article/view/41919.
MIRANDA, C. M.; NOGUEIRA, R. D. S. ; CARVALHO, M. S. . Violências contra mulheres jornalistas no exercício profissional: o cenário hostil vivenciado no Brasil. REVISTA CONTRACAMPO, v. 43, p. 1-15, 2024. Disponível em: https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/59053.
MIRANDA, CYNTHIA MARA; BARROSO, MILENA FERNANDES . Mulheres na Amazônia: lutas em defesa de seus corpos-territórios. REVISTA ESTUDOS FEMINISTAS, v. 31, p. 1-12, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2023v31n292873.
MOURA, DIONE OLIVEIRA; SANTOS, D.S. (Org.) . Vá no seu tempo e vá até o final: mulheres negras cotistas no marco dos 60 anos da UnB. 1. ed. Brasília: Editora UnB, 2022. 168p.
TELES, Ana Maria ; MOURA, Dione O. . Disparidades entre jornalistas negras e brancas que atuam nos setores de comunicação dos Institutos Federais. PAUTA GERAL – ESTUDOS EM JORNALISMO, v. 11, p. 212-227, 2024. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/22785.
Grupos de Pesquisa ligados à Rede
- Gênero, Comunicação e Sociabilidade;
- TRANVERSO – Estudos em Jornalismo, Interesse Público e Crítica;
- Comunicação, Direitos e Igualdade (CODIG);
- Jornalismo e Multimídia;
- Marginália – Grupo de Estudos Transdisciplinares em Comunicação e Cultura.
- Epistemologia do Diálogo Social;
- Grupo de Pesquisa Jornalismo e Gênero;
- Alteridade, subjetividades e estudos de gênero nas Comunicações;
Coordenação
CLÁUDIA LAGO – Universidade de São Paulo (USP) – Coordenação Geral e Coordenação da Sudeste – claudia.lago07@usp.br
CYNTHIA MARA MIRANDA – Universidade Federal do Tocantins (UFT) – Coordenação da região Norte – cynthiamara@mail.uft.edu.br
DAIANE BERTASSO – Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – Coordenação da Região Sul – daianebertasso@gmail.com
DIONE OLIVEIRA MOURA – Universidade de Brasília (UnB) – Coordenação da Região Centro-Oeste – dioneoliveiramoura@gmail.com
KENIA BEATRIZ FERREIRA MAIA – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) – Coordenação da Região Nordeste – kbiamaia@gmail.com